Quando você está seguro de si, a vida é mais leve, você pode mais.
Na verdade, quando você adquire um seguro, não está comprando algo para usar caso algo de ruim aconteça. O fato de viver preocupado e tenso com algum risco, por si só já é algo bastante ruim.
As afirmações a seguir expressam em parte como funciona a mentalidade do Brasileiro em relação ao seguro.
“ Você precisa mesmo fazer o seguro do carro? Você quase nem usa ele”.
“ Eu tenho plano de saúde, mas nunca usei”
“ Seguro de vida? Mas se eu morrer o pessoal se vira”.
Infelizmente, esta é a forma como muitas pessoas veem o seguro, um mal necessário, algo que deve estar por último na lista de necessidades de uma família, de uma empresa. Na verdade, o conceito de utilização de seguros é mais amplo.
Quando o vendendor está indo visitar um cliente e percebe que terá que deixar o carro na rua, ele deixa. Mas o como ele vai se comportar ou se sentir durante a visita está muito relacionado com o tipo de proteção que ele tem.
O plano de saúde até pode estar sendo sub utilizado( porque prevenção é importante muita gente não faz), mas em eventual acidente ele daria amparo para a reparação do dano e tudo o que dele decorrer.
No caso do seguro de vida o pensamento leva a uma consequência mais grave, pois a falta do garantidor de renda, do “ arrimo de família”, certamente levará a família a passar por maus momentos quando não houver uma proteção planejada. O seguro é utilizado oferecendo lastro as famílias, as empresas e as nações. Ele permite que o crédito seja mais flexível, que construtoras entreguem obras mesmo em condições desfavoráveis e que famílias quitem dividas em caso de perda do seu provedor.
O seguro vai muito além de indenizar em caso de sinistro. Ele permite que as pessoas tenham tranquilidade. Uma sensação de estar garantido, de estar sendo guardado e de ter ao que se “ agarrar” em caso de necessidade.
Ao passo que a sociedade adquire consciência, o seguro passa a ser consultado antes e não após as aquisições, pois quem conquista quer manter. No caso de proteção pessoal, é importante avaliar, quais os riscos a que a pessoa se submete, quais os custos de estar inativo no trabalho e o que a família deixará de fazer em sua ausência. Qualquer um que para e reflete, certamente encontra no seguro um conforto . Pare e pense!
Por Kleber de Paula- CEO- Grupo FBN