A cada dia que passa, a conta de luz está mais cara. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou recentemente a bandeira tarifária de “escassez hídrica”, que acarretou em um aumento de 7% nas contas em todo o país. Existe uma alternativa que pode amenizar esses custos, mas requer planejamento financeiro para ser instalada: A energia solar.
De acordo com a Resolução Normativa Nº 482/2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), define o sistema de Compensação de Energia Elétrica, no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com micro ou minigeração é cedida, através de um empréstimo gratuito, à distribuidora de energia local, que é compensada no consumo da mesma.
Os equipamentos para instalação da energia solar são importados e não têm produção própria no Brasil. O prazo de entrega varia de 15 a 20 dias para a empresa que efetua a instalação. Não existe incentivo de nenhum órgão do Governo Federal e o preço acompanha o valor do dólar. Em 2020, a instalação custava cerca de R$ 27mil. Em 2021, já está custando cerca de R$ 37mil, um aumento de 36,9% no valor.
O CEO da Sol+ Energia Solar, Francisco Rubio Junior, explica que o orçamento de um sistema solar está incluso o projeto do serviço a ser executado, equipamentos, instalação e toda a parte burocrática juntos a companhia de energia elétrica para a homologação.
“É solicitado junto a companhia, a permissão para o serviço, após autorizado e executado a companhia elétrica manda uma equipe de inspeção para verificar se o equipamento está devidamente instalado de acordo com as normas técnicas. Sendo tudo aprovado, substituem o medidor usual por um outro medidor chamado bidirecional. Todo esse processo tem o prazo de 90 dias para conclusão. Porem tem conseguido entregar as obras com 50 dias. A energia solar pode abater em até 95% no valor da conta de energia elétrica, trazendo mais conforto para o cliente”, explicou.
Ao se perceber a quantidade de economia de energia e o custo do investimento, é possível saber que existem soluções integradas para o pagamento. Todo mundo quer gerar a própria energia.
“Para cada cem interessados, apenas cinco adquirem seu sistema de geração de energia imediatamente, por não ter recursos, ou ainda porque não está no momento certo. O cliente prorroga e o integrador segue prospectando. Uma prática que não pode faltar as empresas de todos os setores, é a criação de conteúdos para a nutrição da base de prospects, evitando que deixem de contratar com quem lhe despertou o interesse quando chegar o momento”, acrescentou Rubio Junior.
Com 25 anos de experiência em vendas de seguros e com a expertise adquirida com sua convivência no ecossistema de startups, Kleber de Paula vem inovando na forma como cria experiência para seus clientes na FBN. A iniciativa o levou a construir um modelo diferente para que o integrador aumente suas vendas.
“Para os clientes que não estão ainda no momento de compra, ele sugere o planejamento. Assim, o integrador tem duas oportunidades de gerar receita. A primeira é oferecendo o planejamento com o Consórcio. Com isso, o prospect se torna cliente e a régua de relacionamento muda, fazendo com que no futuro, o consumidor volte a comprar com o mesmo integrador. O projeto é novo, mas já há integradores operando e mais de dez em análise”, explicou.
A FBN criou um departamento para assessorar o pessoal nas vendas e no marketing, já que a comunicação é nova para as integradoras. A corretora é associada à Absolar, justamente para entender tudo sobre o setor e estar próxima deste mercado tão promissor.
Os integradores interessados em conhecer o projeto podem entrar em contato através do link https://saibamais.grupofbn.com.br/vender-planejamento-sustentavel