Quando eu cheguei ao mercado de seguros eu tinha 21 anos de idade. Logo, demorei muito a conquistar a confiança das pessoas e ter a oportunidade de concorrer no mercado.
Como eu não tinha uma marca para me apoiar, tinha que usar a das seguradoras, mas ai ao invés de ter um diferencial, caia na vala comum que me tornava cada vez mais “ parecido” com meus concorrentes.
O tempo passou a experiência chegou e junto com ela a possibilidade de formar algo diferente, com personalidade e com flexibilidade para agradar “gregos e troianos” e assim crescer.
Muito desta história foi apoiada por um ato muito importante e que caso não existisse, provavelmente várias corporações não teriam crescido, a minha provavelmente não teria sequer existido.
Este ato é o da indicação! Uma maravilha, que permite que nossos bons atos e nossa capacidade de atender anseios seja propagada por boa vontade daquele que um dia usou seu produto ou serviço.
Atualmente, a indicação tem conquistado um status mais suntuoso no MKT, já que os novos modelos de economia colaborativa tem permitido que ela seja premiada, bonificada e porque não dizer escalada.
Dentro deste contexto, surgem muitos modelos de negócio baseados em atividades que se complementam e meios de comunicação que caminham lado a lado permitindo menores custos e uma performance “ turbinada” pelo senso de parceria, já que “ sozinho eu não consigo”.
É importante estarmos atentos. Aliar forças com aqueles que comungam de nossos valores e princípios éticos, mas buscar sim parcerias para melhorar nossos negócios, não sem antes perguntar-se:
Estou melhorando a vida das pessoas?
Parafraseando Henry Ford
“Se uma empresa não produz nada além de dinheiro, ela é uma empresa pobre”