O Brasileiro começa a entender que seguro de vida não é gasto e sim investimento,bem estar e proteção para quem amamos
Não faz muito tempo, ouvíamos pais de família dizendo que não fariam seguro de vida, porque a viúva se beneficiaria. Uma maneira de dizer que ainda em tom de brincadeira que não se importava com o que aconteceria em caso de sua morte.
Muitas pessoas diziam isto por falta de consciência e isto tem mudado bastante de uns tempos pra cá. Atualmente o que vemos são pais e mães com uma consciência muito clara de seu papel na vida dos filhos e buscando proteção para eles caso algo inesperado venha a acontecer.
O fato é, o sofrimento pela perda é enorme, mas vai diminuindo com o tempo, enquanto as necessidades financeiras começam a ficar mais sensíveis conforme o tempo passa. É uma linha ascendente quando há a perda prematura do pai ou mãe, principalmente quando este é o arrimo de família e não há reservas financeiras para suportar o padrão de vida dos que ficam.
Hoje, há produtos muito interessantes nesta área, que permitem uma proteção muito abrangente não só em caso de morte, mas também em caso de sobrevivência com sequelas ou ainda diagnóstico de doenças graves. Em casos como estes, o sofrimento é certo, mas uma apólice contratada com rigor irá minimizar em muito a sensação de impotência diante das circunstâncias. Há inclusive seguros resgatáveis que podem servir como uma “boa poupança”.
Em alguns casos, por menos que o valor de um jantar pode se garantir o estudo dos filhos, ou ter uma sensação de missão cumprida em momentos difíceis. Pense nisto!
Por Kleber de Paula- CEO do Grupo FBN